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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Poesia minha.

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Estou aqui pensando em outras escolhas.  Nelas estariam seu amor. Tumultuado,colorido,de braços apertados. Diferenças complementares. Únicos,mas semelhantes. Caminhos onde as únicas amarras seriam nossa vontade. Seriam livres,mas teriam espinhos.  E eu suportaria. De pés descalços. Suportaria por saber que existem seus olhos.  Suportaria por saber que a única certeza  é  seu peito a me esperar.

Poesia minha.

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Sinto saudades de conversar sobre coisas complicadas  De forma descomplicada.  Saudades de falar de cachorros comendo papel higiênico.  De meninos crescendo.  De música que se gosta.  Sinto saudades de dividir um prato de bolo Daqueles que o maior pedaço é escolhido com critério.  Saudades da covinha no sorriso torto.  E da teimosia nos momentos insanos.  Saudades da fé compartilhada.  Da força em si mesmo. E do brilho nos olhos quando me olha.  Saudades do abraço apertado. E do jeito de fingir que não se importa.

Quarteto fantástico!

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Por volta dos 16 descobri e me apaixonei pelos livros de Sidney Sheldon.Num desses livros que já não sei qual,li uma frase que me marcou muito:“quando se chega lá, o lá não existe mais”.Lembro de ficar repetindo essa frase sempre.Mas o que eu sabia sobre conquistas quando tinha um mundo inteiro pela frente?Aos 16, isso parece sem sentido. Hoje quase aos 36 é inteiramente concreto. E assustador!Tenho vivido momentos de conquistas.Coisas grandes e pequenas que sempre almejei.Parece que essas coisas é que determinam nossa felicidade quando não as temos.E quando finalmente conseguimos,elas ficam tão pequenas.Descobrimos então que não estamos mais ou menos felizes com elas.Tudo pode ficar no máximo mais confortável.Mas acho importante valorizá-las para que nossos esforços não percam o sentido.Só não podemos basear nossa felicidade nessas conquistas materias.Pura ilusão.Parece clichê,mas a máxima “dinheiro não traz felicidade” fica mais latente a medida que vamos amadurecendo. Ainda estou