Poesia minha.

Sou daquelas que acreditam. Daquelas que escolhem o momento certo. Daquelas que vão tecendo com carinho. Lentamente. Com cuidado. Sem pressa. Entrelaçando as cores corretas. Daquelas que respeitam o ponteiro lento. Daquelas que não vão contra a maré. Nem contra a direção dos ventos. Sou daquelas que aprendeu a usar o tempo. A se fazer presente na ausência. Mas não confunda essa prudencia. Não a confunda com calmaria. Sou daquelas que abraçam o mundo. Apertado. E o faço colorido. Pra você nunca mais querer ir embora.

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